Ensaio dança, O que estimula e como estimular? Sul 2B - Luciana Arcuri
O que estimula e como estimular?
Coordenadora equipe Sul 2 B :Luciana Arcuri
CEU Vila do Sol
CEU Guarapiranga
CEU Casa Blanca
Casa de Cultura M'Boi Mirim
Material disparador:
Construção do conhecimento, experiência de vida, também como uma forma de criação e vice e versa. Sutilezas das relações entre todos os envolvidos. Os princípios, atitude de investigar.
Divulgação, chegada, mapeamento, território, região, articulação. “Perfurar com delicadeza.”
Os artistas tem o privilégio de poder transformar sua rotina de trabalho em algo criativo e dinâmico. As experiências que transportamos deixa um rastro que ecoa.
Como tornar o invisível visível, mesmo que embasamos o visível para ver de outro jeito. Enxergar o espaço que se intervém através da escuta. Improvisação pelo espaço. Qual são as historias, de onde veem.
Um espaço de conhecimento, troca, formação e também uma forma de instaurar modos de afetar-se e de refletir sobre os fluxos de informação da cidade.
Projeto artístico para a cidade, que incentiva e fortalece o surgimento de novas trajetórias artísticas implicadas no compartilhamento e desenvolvimento de processos de aprendizagem coletiva.
Arte provoca um novo modelo de entender a educação. Emancipação dos seres humanos.
Ampliar escolhas, experiências. É da nossa natureza buscar experiências da vida.
Grande quebra cabeça com peças soltas. Continuidade?
Criação de vídeo-danças, textos, ensaios, rede, ações culturais permite desdobrar novas estratégias de comunicação. São meios que podem provocar o outro, mas também os próprios artistas, essas estratégias sinalizam ainda a invenção de outras paisagens, acolhedoras, sensíveis, recortando os fluxos de informação (violentos, opressivos, individualizantes, massificadores...) da cidade. Interlinguagens.
Reuniões e encontros em momentos de partilha horizontal, através da escuta sensível as opiniões e experiências diversas.
Cuidado de não estigmatizar as pessoas, e nem ficar girando em torno e insistindo em se manter nas reclamações dos problemas que se repetem, relatados pelos envolvidos no projeto como um todo.
Sistema – ambiente – autonomia – permanência. Complexidades. Missão – visão – valores.
Encontrar estratégias, novas ideias, trocas de procedimentos corporais, ações culturais (dinamização dos espaços públicos), exposições, espetáculos.
Estar de olhos fechados, conectar com outros sentidos, ouvir um texto dançado.
Coração da equipe. Quando você fica de bochecha vermelha?
Aula móvel, mostras, conversas, apreciação, datas.
CEU, Casa de Cultura, Bibliotecas, cidade, equipamentos, pesquisa, ação.
Cada processo cria um corpo, técnica, procedimentos. Quais são os grandes criadores da dança para nós? Corpo contemporâneo da cidade de São Paulo. O que fica. Você como artista o que te estimula? Olhar para a sua dança. Conjunto de técnica, treinamento, sensibilidade gera a tua dança.
Hip hop, danças urbanas, populares, contemporânea, clássica, moderna... Reflexo do que estamos vivendo.
Assalto poético, quebra do cotidiano. Estado de passagem.
Pausa e Movimento (identidades)
CEU Casa Blanca
CEU Vila do Sol
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