quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Que Pulso Que Pulso...

                           


                                                       por Enoque Santos

                                        Artista Orientador do Ceu Quinta do Sol

                                      Equipe Leste 1- Coordenação Claudia Palma







Que pulso que pulso...

É mais um Vocacional acho sempre que e mais um. Não é sempre vida nova, momento novo. Pessoas novas enfim vivendo e aprendendo cada vez mais, isso que me move me fortalece e fazer parte desse programa deste grupo qual pertence. E saber que tenho um grupo que participa dos momentos alegres e difícil que passamos. Vamos falar de coisas boas ou isto também não e bom. Ai vem P padaria, pão na chapa, periferia, processo, procedimento, pesquisa, provacional quem diria e muito outro significado que possamos dar. Ai muda o sentido de uma reunião e da vida para uma ação fico pensando como aplicar este P nos meus encontros ai percebo que posso pulsar é o ato de mover o corpo em cadência.  Sinto que os vocacionados parecem sentir a necessidade natural de expressar seus sentimentos através do movimento rítmico. A dança é tanto uma arte como uma forma de diversão. Como arte, ela pode contar história, determinar uma disposição de espírito ou expressar uma emoção. Geralmente, esses movimentos com cadência são realizados ao ritmo de uma música.

Que impulso irresistível leva os vocacionado a dançar? Por que ainda no estado natural mais primitivo, em lugar de economizar suas energias para encontrá-las mais intactas no momento da ação, necessárias a seu sustento ou sua defesa, desperdiça-las em movimentos fisicamente esgotantes?
Para outros, a dança constitui um meio de comunicação dos mais pessoais e eficientes. Seus movimentos, que progressivamente vão-se ordenando em tempo e espaço, são válvula de liberação de uma tumultuosa vida interior que ainda escapa a analise. Uma pessoa dançando pode expressar muitos sentimentos: desejos, alegrias, pesares, gratidão, respeito, temor, poder.




OS RITMOS E SUAS ORIGENS

1. Batuque: Dança de origem africana, caracterizada por requebros, palmas e sapateados, acompanhados ou não de canto. Por extensão, nome de certos ritmos marcados por forte percussão.

Lundum: Conhecido também como Lundu, Landu ou Londu. Dança e canto de origem africana, baseados em sapateados, movimentos acentuados de quadris e umbigadas. Trazidos para o Brasil (Pará) por escravos Bantos no século XVIII. Nessa mesma época os escravos praticam-no no Rio de Janeiro, onde constituiu uma das origens do Samba e da Chula. Cantores mais famosos:


 ”Só a imaginação pode ir mais longe ao mundo do conhecimento. Os poetas e os artistas intuem a verdade. Não pinto o que vejo, mas o que sinto.”
Iberê Camargo

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